quinta-feira, 19 de junho de 2014

EDUCAÇÃO DOS FILHOS À MANEIRA DE DEUS (PARTE 6)

O FATOR PATERNO

A - Como você foi educado? Refletir no passado, de vez em quando, pode ajudar e esclarecer o presente.

B - Todos ouvimos e talvez você tenha dito para si mesmo:

1)Quando me tornar pai (mãe), não farei isso aos meus filhos".
2) "Quando se tornar pai (mãe), vou fazer... com os meus filhos".

C - Como essas promessas pessoais influenciam na maneira como você educa seus filhos?

1) Infelizmente, muitos pais educam seus filhos em reação aos seus próprios temores de infância, conflitos e decepções não resolvidas.

2) Como resultado, às vezes, são pais de seu próprio passado, mais do que de seus filhos.

 3) Fazem isso projetando seus temores e desilusão da vida, sobre seus filhos. Eles criam estratégias, que se ajuntem, confortavelmente, à fonte de sua dor.
a) Se os anos de crescimento foram agradáveis, há uma forte tendência, de empregar técnicas de treinamento semelhantes, às quais, você fora educado. 
b) Se, a infância e adolescência foram estressante, há tendência é voltar-se para o extremo oposto dos métodos de educação de seus pais, ao educar seus filhos.

4) Os pais que tiveram uma educação injusta, restritiva ou que até mesmo, métodos abusivos foram usados, frequentemente, sem perceberem, se movem para a paternidade permissiva e permitem que seus filhos se tornem auto-orientados.
a) Esses pais, de muitas maneiras, se tornam mais preocupados com os sentimentos dos filhos, do que com suas ações.
b) Valorizam mais a saúde psicológica do que a saúde moral e, qualquer padrão de certo ou errado foca sujeito a, como os filhos se sentem e não, sobre o que eles fazem.

5) Quando os pais sentem que a infância infeliz foi decorrente de uma educação permissiva, frequentemente, tornam-se muito rígidos, especialmente se, sentem que a falta de direção foi prejudicial.
a) Aqueles que viveram uma vida moralmente relaxada na juventude irão frequentemente contrabalançar os filhos tornando-se super-protetores, abrigando-os em excesso.
b) Esses pais encontram sua segurança ao controlar.

6) Pais permissivos ou centralizados no filho temem inibir a criança, por isso vão ao extremo, criando um ambiente de liberdade desenfreada. Isso resultado, em uma criança sem controle.

7) Pais autoritários temem mimar o filho, assim vêem a salvação no poder das regras e limitações. Os seus métodos produzem normalmente, uma criança sobre controle excessivo.

8) O problema se complica, quando as personalidades e os estilos de paternidade na família entram em choque.
a) Se o pai é calmo e flexível e a mãe é estruturada e, previsível; conflitos são saudáveis tendem a prevalecer em casa e não, uma paternidade equilibrada, como se poderia esperar.
b) Ao invés de ficar mais próximo na maneira de encarar a sua paternidade, esses pois, geralmente se deixam levar a uma maior distanciamento. Isso acontece, porque cada um considera sua obrigação compensar a fraqueza do outro, em nome do amor.
c) Ao invés de complementarem, extraindo forças um do outro, encontram-se em guerra colocando-se um, contra a fraqueza do outro. O resultado? Liderança dividida produz tropas desleais e extremos na paternidade.